"Pelas rosas, pelos lírios" - Fagundes Varela
Colégio Dom Bosco. Literatura. Professora Vera Cezar. Componentes: Mariana Luiza, Gabriela de Quadros, Farlyan Kamila, Gabriel Da Silva, João Victor Souza. 2º ano "C".
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Outro Mundo
Querida morte, por que foges?
Te desejo, e como te desejo
Alegro-me quando te sinto
E triste fico ao te perder
Amada, estás tão distante
Como és bela
Mas sonho com a vida no cemitério
E quero lá me amarrar as paixões proibidas
Conhecer as mais diversas almas
Te desejo, e como te desejo
Alegro-me quando te sinto
E triste fico ao te perder
Amada, estás tão distante
Como és bela
Mas sonho com a vida no cemitério
E quero lá me amarrar as paixões proibidas
Conhecer as mais diversas almas
Pois o meu corpo quer se libertar
Em outro mundo morar
Dessa vida não pertenço mais
Estou cansado e fugaz!
Aluna: Mariana Marins
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Desejo de Morte
Como eu queria morrer!
Deixar a tristeza apenas para os vivos
Há! Como eu queria pedir ao senhor
Aos Céus
Que me realiza-se esse desejo que me atormenta
Ao menos se eu morresse
Como eu queria morrer...
Que dia?
Que felicidade?
Não há mais nada que eu tenha a não ser a dor!
Apenas a tristeza e a solidão
Que ao menos eu deixe saudades
Como eu queria morrer!
Aluna: Farlyan Kamila
Deixar a tristeza apenas para os vivos
Há! Como eu queria pedir ao senhor
Aos Céus
Que me realiza-se esse desejo que me atormenta
Ao menos se eu morresse
Como eu queria morrer...
Que dia?
Que felicidade?
Não há mais nada que eu tenha a não ser a dor!
Apenas a tristeza e a solidão
Que ao menos eu deixe saudades
Como eu queria morrer!
Aluna: Farlyan Kamila
domingo, 31 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
Amada
Ao observar a tua bela face
Inebrio-me
com a pureza do teu olhar
Ressuscito
com tua doce flagrância
Que nem
mesmo a mais nobre rosa
É capaz de exalar!
Quantos
invernos suportei por ti,
Minha querida,t
ristes lembranças...
Hoje sinto
em teus lábios
O calor que
restaura minha alma.
Tenho medo...
Tanto medo!
Por quanto
tempo, oh Deus
Esta vida de
abismos profundos,
Desertos
extensos, repletos de espinhos
Estará ao
lado desta formosa criatura?
Oh meu Deus,
se isto a mim couber.
Deixa-me ao
menos desfrutar
Um momento
de prazer
Nos braços
desta bela virgem
Antes de
desfalecer...
Autor: João
Victor de Souza Santos
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